A igreja de São Giorgio, com sua torre nos fundos do prédio, onde Leopoldo e Chiara se casaram. Ela fica na Via Dei Martiri, nº 13, no centro de Rio Saliceto. Foto: Ilustração
As duas famílias Ghidoni e Brunetti se uniram mais precisamente no dia 20 de fevereiro de 1875, quando os camponeses Leopoldo, filho de Manfredo Ghidoni e Maria Barbieri; e Chiara, filha de Paolo Brunetti e Annunziata Agosti, casaram na Igreja de São Giorgio (Chiesa di San Giorgio), que é a igreja católica da comune de Rio Saliceto, na provincia de Reggio Emillia, na Região da Emillia Romagna, no Norte da Itália.
Eles casaram depois das três guerras pela independência italiana, ocorridas em 1848-49, 1859 e 1866, e o país passava por uma trasformação. As guerras resultaram no processo de unificação italiana que consolidou a formação da Itália como Estado-Nação, no século XIX, sob a liderança de Vitor Emanuel II, rei de Piemonte-Sardenha.
A unificação italiana, porém trouxe um desequilírio social, como o desemprego, um dos fatores que fez com que milhares de italianos do Norte da Itália deixassem suas terras de origem e se dirigissem ao Brasil. Dentre os primeiros imigrantes para o Espírito Santo, a partir de 1874, estavam os tiroleses, austríacos de cultura italiana, piemonteses, vênetos, lombardos e romagnolo, pequenos proprietários rurais, trabalhadores artesãos ou acostumados à mascateação.
Os camponeses, os artífices e trabalhadores não qualificados foram as primeiras vítimas em todas as transformações sociais na Itália a partir de 1870.
Uma dessas vítimas foi o meu bisavô, o romagnolo lavrador Leopoldo Ghidoni que nasceu no dia 16 de fevereiro de 1852, na comuna de Correggio, da província de Reggio Emilia, na Região da Emilia Romagna.
Em 1888, já morando na comuna de Rubiera, Leopoldo tinha 36 anos e Chiara, 34, e o casal tinha sete filhos com idades entre 14 e 4 anos. Sujeitando-se a evolução industrial da máquina a vapor, mesmo no campo, ele já não estava trabalhando o suficiente para o dia-dia da sua família.
seu desejo de emigrar surgiu exatamente por causa da falta de serviço em sua região, a Emilia Romagna, onde para trabalhar, muitas vezes ele tinha que ir para os povoados vizinhos da cidade de Rubiera e até mesmo longe de casa, onde era obrigado a ficar dias fora, nos períodos das plantações das sementes ou nas colheitas e armazenamentos dos frutos, deixando a família sozinha.
No inverno a situação era pior ainda por causa das baixas temperaturas. Era um desastre porque ficavam confinados em suas casas. Como eles eram empregados e pagavam alugueis das casas onde moravam.
Como a situação não estava melhorando e sem perspectivas, Leopoldo procurou o cunhado, Gildado Brunetti, de 34 anos, que era irmão gemeo de Chiara, que passava pela mesma situação. E decidiram emigrar para o Brasil.
E na Prefeitura de Rubiera, onde eles moravam, Leopoldo e Gildado conseguiram através do Governo Brasileiro as passagens de 3ª classe de navio para as duas famílias e as promessas das terras no Espírito Santo. Assim os dois conseguiram juntar dinheiro para alimentação no período da viagem para a terra prometida, vendendo os utencílios, camas, colcoes, mesas e cadeiras, panelas e pratos, coisas que não poderiam levar para o novo mundo.
O lavrador Leopoldo Ghidoni, com a mulher Chiara e os sete filhos Clínio, Adriano, Arto Lorenzo, Ernesta, Manfredo, Annunziata e Fulgenzio, mais o irmão Licinio Ghidoni e o cunhado dele Gildado Brunetti, a concunhada Serafina Rossi e os cinco filhos Nico, Rosalba, Donato, Epaminondas e Euridice embarcaram no navio Canton, no Porto de Gênova, em Gênova, na Itália, que zarpou na manhã, no dia 30 de novembro de 1888, com destino ao Brasil.
Registro do embarque no navio, da procedencia e destino da família Ghidoni
Nome idade função procedencia navio data destino
Leopoldo Ghidoni 36 Chefe Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Chiara Brunetti 34 Esposa Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Clinio Ghidoni 14 Filho Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Adriano Ghidoni 13 Filho Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Arto Lorenzo Ghidoni 10 Filho Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Ernesta Ghidoni 8 Filha Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Manfredo Ghidoni 7 Filho Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Annunziata Ghidoni 5 Filha Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Fulgenzio Ghidoni 4 Filho Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Licinio Ghidoni 25 Irmão Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Registro do embarque no navio, da procedencia e destino da família Brunetti
Nome idade função procedencia vapor data destino
Gildaldo Brunetti 34 Chefe Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Serafina Rossi 39 Esposa Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Naio Brunetti 9 Filho Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Rosalba Brunetti 7 Filha Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Donato Brunetti 6 Filho Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
Epaminonda Brunetti 2 Filho Rubiera Canton 30.11.1888 Brasil
As duas famílias Ghidoni e Brunetti chegaram (exceto Licinio que morreu no navio) na madrugada do dia 25 de dezembro de 1888, no porto da cidade do Rio Janeiro, que era a Capital do Brasil, conforme o registro das autoridades portuárias.
Hospedaria
No dia 25 de dezembro de 1888, assim que as duas famílias Ghidoni e Brunetti desembarcaram foram transferidos para a hospedaria dos imigrantes na Ilha das Flores (RJ) para a quarentena de 14 dias, onde passaram o Natal e o Ano Novo
No dia 7 de janeiro de 1889, as famílias de Leopoldo e de Gildado, embarcaram no vapor Araruãma, com destino à Província do Espírito Santo.
Registro da procedencia e destino da família Ghidoni
Nome idade função procedencia vapor data destino
Leopoldo Ghidoni 36 Chefe Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Chiara Brunetti 34 Esposa Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Clinio Ghidoni 14 Filho Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Adriano Ghidoni 13 Filho Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Arto Lorenzo Ghidoni 10 Filho Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Ernesta Ghidoni 8 Filha Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Manfredo Ghidoni 7 Filho Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Annunziata Ghidoni 5 Filha Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Fulgenzio Ghidoni 4 Filho Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Registro da procedencia e destino da família Brunetti
Nome idade função procedencia vapor data destino
Gildaldo Brunetti 34 Chefe Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Serafina Rossi 39 Esposa Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Naio Brunetti 9 Filho Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Rosalba Brunetti 7 Filha Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Donato Brunetti 6 Filho Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Epaminonda Brunetti 2 Filho Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Irida Brunetti 1 Filha Itália Araruama 8.01.1889 Vitória-ES
Na manhã do dia 8 de janeiro de 1889, as duas famílias Ghidoni e Brunetti desembarcaram no porto de Vitória, na Rua do Comércio, no centro da Capital, onde foram cadastradas. A família Ghidoni recebeu o nº 17574 e a Brunetti o nº 6082, conforme consta no arquivo do APEES. Depois os Ghidoni e Brunetti foram hospedados no albergue de Pedra D’água (Hospedaria dos Imigrantes), em Vila Velha.
No dia seguinte, 9 de janeiro, seguiram de canoas a remos, navegando quase 50 quilometros, pelo canal da baía de Vitória e pelo rio Santa Maria de Vitória, até desembarcarem no porto de Cachoeiro, em Santa Leopoldina, onde pernoitaram.
Registro da procedencia e destino da família Ghidoni
Nome idade função procedencia veículo data destino
Leopoldo Ghidoni 36 Chefe Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Chiara Brunetti 34 Esposa Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Clinio Ghidoni 14 Filho Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Adriano Ghidoni 13 Filho Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Arto Lorenzo Ghidoni 10 Filho Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Ernesta Ghidoni 8 Filha Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Manfredo Ghidoni 7 Filho Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Annunziata Ghidoni 5 Filha Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Fulgenzio Ghidoni 4 Filho Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Registro da procedencia e destino da família Brunetti
Nome idade função procedencia veículo data destino
Gildaldo Brunetti 34 Chefe Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Serafina Rossi 39 Esposa Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Naio Brunetti 9 Filho Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Rosalba Brunetti 7 Filha Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Donato Brunetti 6 Filho Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Epaminonda Brunetti 2 Filho Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
Irida Brunetti 1 Filha Vitória Canoa 9.01.1889 Santa Leopoldina
As canoas a remos no rio Santa Maria de Vitória.
Dia 10, os imigrantes saíram em grupo, de Santa Leopoldina e seguiram a pé e em lombo de animais, passado por uma trilha aberta em meio à floresta, em um percurso de 22 quilômetros até a Vila de Santa Teresa, onde pernoitaram.
Oficialmente, a imigração italiana passou a ser incentivada pelo Governo do Espírito Santo com a chegada do navio Rivadávia, que aportou em 31 de maio de 1875, com 150 famílias italianas, encaminhadas para a Colônia de Santa Leopoldina.
No dia 11, os imigrantes italianos deixaram Santa Teresa e seguiram, a pé, e em lombo de animais, para o Núcleo Colonial Senador Antonio Prado (em Mutum, que hoje é o distrito de Boapaba, município de Colatina-ES).
No Núcleo Antonio Prado as duas famílias Ghidoni e Brunetti, juntamente com outras 113 famílias de imigrantes italianos, foram recebidos pelo chefe da Colonização, Dr. Gabriel Emílio da Costa, que distribuíu os lotes de terrenos para os italianos. Leopoldo e Gildado, mais suas famílias, conheceram as terras que iam construir as casas para se abrigar, plantar milho e café arábica, colher, prosperar e criar novas famílias.
Nascimento e mortes em família
E foi no dia 19 de julho de 1891, que as famílias Ghidoni e Brunetti festejaram o nascimento do primeiro brasiliano Pedro Ghidoni, filho de Leopoldo e Chiara.
Dois anos depois, em 1893, a tristeza tomou conta das famílias com a morte de Chiara.
Em 1896, foi a vez de Leopoldo morrer.
Pedro ficou órfão dos pais, com 5 anos de idade. Ele foi então passou a ser criado pelos tios Gildado e Serafina que moravam na localidade de Margem do Rio São Jacinto, em Boapaba (Mutum). Lá ele tinha a companhia dos primos Donato e Epaminondas Brunetti que eram crianças também. Depois, já com 14 anos de idade, ele foi para a propriedade do irmão Clínio Ghidoni, onde iniciou sua independencia financeira com os plantios e as produções do café e do milho, na localidade de Córrego da Conceição, em Boapaba (Mutum). Com as vendas as produções do café e do milho, Pedro começou a fazer uma poupança em um banco instalado em Mutum.
Pedro e a família
Em 1909, com 17 anos de idade, Pedro conheceu durante uma festa da igreja católica em Boapaba (Mutum), Mathilde Pretti, filha dos italianos Cleonice Simonassi e Jerônimo Pretti, que moravam às margens do rio Mutum, na localidade do Sagrado que fica entre Boapaba ou Mutum (Colatina) e São Jacinto (São Roque do Canaã).
Um ano depois, em 26 de agosto de 1910, diante do Frei José Antônio foi celebrado o casamento de Pedro e Matilde na Igreja católica de Santa Teresa, tendo como testemunhas Uldarico Guerra e Epaminondas Brunetti. Ela passou assinar Mathilde Pretti Guidoni.
Pedro e Matilde foram morar, provisoriamete na propriedade do irmão Clínio Ghidoni, na localidade de Córrego da Conceição, e lá nasceram os filhos Maria Cleonice Ghidoni em 22 de setembro 1911; Cesar Ghidoni em 14 de novembro de 1913; Amélio Ghidoni em de 14 de abril de 1915; Paulo Ghidoni em 25 de junho 1916 e Linda (Olinda) Ghidoni em 4 de outubro 1918.
Em 1919, Pedro comprou uma área de 342 mil metros quadrados, em Vertente do Mutum, na localidade do Sagrado que fica entre Boapaba (Mutum) e São Jacinto. Lá ele costruiu uma casa para morar com a família e fazer os plantios e as produções do café e do milho. Pedro tinha como vizinhos, de acordo com a planta do terreno, a propriedade de Manoel Corrêa ao Norte; a propriedade dos filhos de Belizário Machado ao Sul; o rio Mutum a leste e as propriedades de Manoel Vicente da Costa e de Teodorico Pinto da Conceição a Oeste. Ali nasceram os outros filhos Olga Ghidoni em 3 de abril de 1921, Holdar Guidoni em 1922, Hilário Ghidoni em 25 de junho de 1923 e Lourdes Pretti, em 1930.
No dia 5 de agosto de 1926, Pedro, com 34 anos de idade, foi assassinado a tiros, dentro da venda do italiano João Perim que fica na rodovia estadual ES-080 (que liga a cidade de Colatina a cidade de Santa Teresa), cerca de 3 quilômetros da propriedade dele. Ele foi enterrado no dia seguinte, em 6 de agosto de 1926, no cemitério de São Jacinto, em São Roque do Canaã. Terminava ali o sonho de um próspero produtor rural.
Pedro deixou Matilde com 37 anos e os filhos Maria Cleonice, 15 anos, César 13 anos, Amélio, 11 anos, Paulo 10 anos, Linda 8 anos, Olga, 5 anos, Holdar, 4 anos e Hilário, 3 anos. Mathilde depois ainda teve uma filha, Lourdes Pretti, nascida em 1930. Mathilde faleceu em Colatina, no dia 5 novembro 1957, e foi enterrada no cemitério de São Jacinto, em São Roque do Canaã, no Estado do Espírito Santo, no Brasil.
Linda (Olinda) Ghidoni
A minha mãe, Linda (Olinda) Ghidoni nasceu em 4 de outubro de 1918, em Mutum, (distrito de Boapaba da cidade de Colatina, no Estado do Espírito Santo, no Brasil.), tendo sido registrada e casada em 1938, no Cartório de Ofício Civil, no distrito de Itaçu, na cidade de Itaguassu, no Estado do Espírito Santo, no Brasil. Ela casou-se com Joaquim da Silva Dutra (meu pai), com quem teve os seguintes filhos: Leonidas Antonio Dutra (que nasceu dia 03.11.1938), Maria do Carmo Dutra (30.12.1942), Ana Maria Dutra (28.02.1944), João Jeronimo Dutra (08.10,1948), Paulo César Dutra (25.08.1951) e Rafael Pedro Ghidoni Dutra (12.11.1954).
Pedido de colaboração
Quem tiver acesso a este projeto e vive na Itália, principalmente nas cidades de Rubiera, Rio Saliceto, Correggio, provincias de Reggio Emillia, na Região da Emillia Romagna, no norte da Itália; em Gênova (porto) em La Spezia (ferrovia) no litoral da Itália e que tiver alguma informação ou escritos sobre os emigrantes italianos que passaram por lá à pé, em lombo de animais, de carroças, de trem e pegaram um navio para vir para o Brasil, ficarei muito agradecido.
Aos descendentes dos Ghidoni e Brunetti
Voces que fazem parte desta história, faço aqui um apelo aos descendentes dos italianos Leopoldo Ghidoni e Gildado Brunetti , que hoje são netos, bisnetos, tataranetos, assim sucessivamete, que devem conhecer um pouco da história desses dois imigrantes que chegaram com suas famílias, ao Espírito Santo, em 8 de janeiro de 1889, e fincaram os pés em Boapaba, distrito de Colatina-ES e cresceram. Caso queiram contribuir com informações das famílias Ghidoni e Brunetti, listadas abaixo, fico muito grato, para ilustrar ainda mais o meu livro.
O que eu preciso, de voce que faz parte das raízes das famílias Ghidoni e Brunetti e que esteja no contexto abaixo como eu fiz.
Entao me informe, dessa mesma forma que:
Eu sou Paulo César Dutra, bisneto do Leopoldo Ghidoni e Chiara Brunetti e de Jerônimo Pretti e Cleonice Simonassi. Sou neto do Pedro Ghidoni e Mathilde Pretti. Sou filho da Linda (Olinda) Ghidoni e Joaquim da Silva Dutra. Sou nascido em Colatina-ES, em 25.08.1951.
Sou casado com Ondina Maria do Espírito Santo Dutra com quem tenho quatro filhos: Geane Dutra Serpa casada com Eduardo Giestas Serpa; Paulo César Dutra Júnior, Aline do E.S.Dutra Mota casada com Rui Mota e Ana Caroline do E.S. Dutra.
Tenho tres netas: Maria Eduarda Dutra Serpa, Letícia Dutra Serpa e Laura Dutra Mota. Sou jornalista, radialista, escritor e formado em marketing. Meus contatos: e-mail:dutra7099@gmail.com e celulares (27) 99976.0790 e 99788.9844(wat-zap) e telefone fixo (27) 3324.5475. Meu endereço é:
Paulo César Dutra
Av. Anisio Fernandes Coelho Nº 325 Ap. 104-Ed. Blenda
Bairro Jardim da Penha-Vitoria - ES
CEP: 29060-670